Wednesday, April 27, 2011

Ressuscitar o Onomatopaico

Olá a tod@s!

Já há muito tempo que ninguém dá aqui novidades. Que tal darmos de novo alguma vida ao Blog!
Parece que, infelizmente, deram mesmo cabo do nosso Campeonato Nacional da Língua Portuguesa. É uma pena! Mas juntemo-nos! Quem sabe se não conseguimos ressuscitar, não só o Blog, como também o Campeonato!

Um grande Abraço a tod@s os que conheci através deste meio,
Bruno Cardoso

Thursday, February 11, 2010

Não deixem morrer o CLP!

Amig@s,
acabei de enviar um e-mail para alguns contactos, na esperança de que façam alguma coisa por nós e pelo nosso CLP.
Foi o seguinte:

Caro Sr. ou Sra.,


A televisão portuguesa, nomeadamente a SIC, tinha um campeonato anual chamado "Campeonato da Língua Portuguesa", creio que em parceria com o Expresso e o BPI.

A última edição deste campeonato foi há dois anos, em 2008. Este evento tem muita importância para o nosso país e para a nossa Língua, não devendo morrer este projecto.

Venho em nome de todos os participantes do CLP e amantes da Língua Portuguesa pedir ajudar para que não se deixe morrer este projecto que tão importante é para nós.

Com os melhores cumprimentos,

Bruno da Silva Cardoso

Thursday, June 25, 2009

Onde estão os onomatopaicos?

Olá a tod@s!

Que é feito do pessoal? Nunca mais ninguém escreveu uma nova mensagem no Blog, nem um comentário... estamos muito dispersos... eheh

O facto de este ano não ter havido campeonato devia ter-nos unido ainda mais, para que em 2010 haja e seja em grande!

Felicidades para todos vós e boa continuação.

Do vosso Amigo,

Bruno da Silva Cardoso

Tuesday, January 13, 2009

Campeonato da Língua Portuguesa 2009

Boa tarde a tod@s.
O ano passado, como podemos confirmar no site do CLP, o primeiro teste foi disponibilizado no dia 26 de Janeiro:

26-01-2008 | Publicação do 1.º teste de qualificação neste sítio web.

Faltam cerca de duas semanas para chegarmos ao período em que se deu início à última edição do Campeonato da Língua Portuguesa, em 2008, e ainda não se ouve falar de um possível campeonato em 2009... será que vai haver?? Ou a crise económica também atingiu o BPI de tal modo que não pode financiar esse campeonato que todos nós veneramos?

Assim que alguém tenha a confirmação se vai ou não haver, poderá partilhá-la connosco para combatermos esta ansiedade.
Eu contactei a SIC, no entanto não me deram nenhuma certeza para além de "faremos para que isso aconteça". Não disseram "sim, vai acontecer". Creio que só nos resta aguardar com alguma confiança no trabalho das pessoas que nos têm proporcionado este campeonato nos últimos anos em que todos nós aprendemos sempre algo em relação à nossa Língua Materna.

Um bem haja a todos vós,
Bruno da Silva Cardoso

Wednesday, December 31, 2008

À Porta de 2009...

Amigos Ciprestianos, Onomatopaicos e outros desaparecidos...

"Estamos no último dia do ano de 2008. E depois da meia-noite, virá o Ano Novo. O engraçado é que - teoricamente - continua tudo igual ... Ainda seremos os mesmos. Ainda teremos os mesmos amigos. Alguns o mesmo emprego. O mesmo parceiro(a). As mesmas dívidas (emocionais e/ou financeiras). Ainda seremos fruto das escolhas que fizemos durante a vida. Ainda seremos as mesmas pessoas que fomos este ano. A diferença, a sutil diferença, é que quando o relógio nos avisar que é meia-noite, do dia 31 de dezembro de 2008, teremos um ano inteirinho pela frente!
Um ano novinho em folha! Como uma página de papel em branco, esperando pelo que iremos escrever. Um ano para começarmos o que ainda não tivemos força de vontade, coragem ou fé...Um ano para perdoarmos um erro, um ano para sermos perdoados dos nossos... 365 dias para fazermos o que quisermos. Sempre há uma escolha... E, exatamente por isso, eu desejo que façam as melhores escolhas que puderem. Agradeça por estar vivo e ter sempre mais uma chance... Agradeça as suas escolhas, pois certas ou não elas são SUAS. Eu agradeço aos amigos que tenho. Aos que me "acompanham" desde muito tempo. Aos que eu escrevo pouco, mas lembro muito. Aos que moram longe e não vejo tanto quanto gostaria.
Aos que me "seguram", quando penso que vou cair. Aos que eu dou a mão, quando me pedem ou quando me parecem um pouco perdidos. Aos que me parecem anjos, mas estão aqui e me dão a certeza de que este mundo é mesmo divino.Vamos COMEÇAR e não Recomeçar"...


(Recebi pela Net, não me disseram quem criou e partilho com todos esse desejo.) Luiz Lima

Monday, September 8, 2008

À Margem dos Acordos Ortográficos

Transcrevo aqui um exemplo de que as línguas estão cada vez mais vivas e em evolução, para não dizer revolução, às vezes visceral, um contra-argumento aos Vascos Graças Mouras dessse mundo global, que pretendem agrilhoar a Língua, impedindo-a de se enriquecer.

Portunhol Sem Fronteiras

Mistura de português, espanhol e guarani, a língua cresce como movimento literário

CLAUDIA JORDÃO

Com o humor típico de um show man, o ator Paulo Betti roubou a cena no Festival de Cinema de Gramado, há duas semanas, no Sul do Brasil. Apresentador oficial do evento, Betti defendeu calorosamente a adoção do portunhol entre os presentes. Cinco filmes latino-americanos concorriam ao Kikito e cerca de 20 cineastas de países vizinhos participavam da premiação.

A iniciativa de Betti tem explicação. Recentemente, ele conheceu o poeta “brasiguaio” – termo usado na região de fronteira entre Brasil e Paraguai para definir pessoas que nasceram por aqui, mas vivem no país vizinho – Douglas Diegues e teve seu primeiro contato com o portunhol selvagem, uma versão, digamos assim, mais turbinada do convencional. Nascido da miscelânia que se fala na região da tríplice fronteira, onde ruas brasileiras, paraguaias e argentinas se confundem, o portunhol selvagem é uma mistura de português, espanhol, guarani e, até mesmo, inglês. O termo é de autoria do próprio Diegues, em homenagem às selvas primitivas da região.

De alguns anos para cá, no entanto, esse emaranhado de idiomas tem deixado a marginalidade das cidadezinhas fronteiriças para se tornar um movimento literário latino-americano. Na Flip, Festa Literária Internacional de Paraty, no mês passado, no Rio de Janeiro, o autor pernambucano radicado em São Paulo Xico Sá participou de uma mesa de discussão e debateu, boa parte do tempo, em portunhol selvagem. Além disso, a novidade tem lançado luz para o original. O portunhol foi a língua oficial da Flap – versão alternativa da Flip, no início do mês, em São Paulo. Além de brasileiros, escritores e poetas hermanos participavam do evento.
Os porta-vozes do movimento são poetas, escritores e artistas que estão presentes em quase todos os países da América Latina.

A miscelânia de português e espanhol migrou da fala para a escrita no início da década de 90, através do livro Mar paraguayo, do paranaense Wilson Bueno. Mas somente de dois anos para cá o uso da língua ganhou força na literatura latino-americana. Diegues é o precursor e divulgador-mor do movimento. Em 2002, lançou seu primeiro livro, Dá gusto andar desnudo por estas selvas. Depois disso, escreveu outras cinco obras e inaugurou a editora YiYi Jambo, especializada em lançar e traduzir títulos em portunhol selvagem. “Fundamos um komitê para traduzir as obras completas de Manoel de Barros al portunhol selvagem, al espanhol y al guarani”, diz Diegues, no mais perfeito portunhol selvagem. “Escrever nessa língua é divertidíssimo. Virou idioma oficial de e-mails e conversas de bar”, diz Joca Terrón, escritor mato-grossense radicado em São Paulo.

No Brasil, Terrón foi o primeiro a aderir à onda. Seu conto Monaks atravessam el Apa, escrito em portunhol em 2003, virou livro em 2006. Sua segunda obra, Transportunhol borracho, foi lançada um ano depois. A vontade de se aventurar pelo portunhol selvagem surgiu depois de Terrón conhecer Diegues pessoalmente. Mas, além disso, o escritor cresceu familiarizado com um mix de idiomas. Nascido em Cuiabá, cresceu em Bela Vista, cidade na fronteira com o Paraguai e com a Bolívia. “Lá, todos eram trilíngües. Aprendi que, apesar da diferença da língua, somos muito parecidos”, diz Terrón. Depois dele, vieram outros brasileiros. Xico Sá tem dois títulos: Caballeros solitários rumo ao sol poente e La mujer és un gluebo da muerte. Ronaldo Bressane é autor de Cada vez que ella dice xis. E a blogueira Clarah Averbuck é o membro mais novo do grupo. Ela escreveu um texto, em portunhol, em Nossa Senhora da Pequena Morte, que será lançado em setembro. Incansável, o próximo passo de Diegues é levar o portunhol para o cinema. Para isso, conta com o apoio de Paulo Betti. “Estarei no filme como ator ou na função que Douglas mandar”, diz Betti. “Acho que temos que perder a verguenza de hablar espanhol.”

O portunhol selvagem, assim como o convencional, que escapa da boca de qualquer brasileiro sem formação em espanhol diante da necessidade, não possui regras gramaticais. “É uma língua freestyle”, diz Terrón. Segundo os escritores, o público não leva a sério, mas se diverte. “Há uma reação lúdica (dos leitores)”, diz Xico. “Todo bêbado, louco e criança adora hablar em portunhol selvagem. Eis o segredo do sucesso e da longevidade”, filosofa. Durante sua participação na Flap, o escritor chileno Héctor Hernández Montecinos disse acreditar que, dentro de dez anos, o portunhol será a língua oficial da América Latina. Seus hermanos discordam. “Deixa o oficialismo com os homens dos Itamaratis da vida”, minimiza Xico Sá.

Revista ISTOÉ - Edição 2026 - 3 de Setembro/2008

Tuesday, July 8, 2008

Não deixemos cair no esquecimento o Acordo, e até para manter em banho-maria a língua, enquanto não chega o próximo "barbarionato", na expectativa de haja uma grande "aderência" de candidatos, como bem disse (ele deve achar) o Balsemão no discurso de abertura. Achei muito bom este artigo:

“A orthografia sem ípsilon”


O que se pretende com o acordo ortográfico (de 1990) é aproximar a ortografia de variedades de português praticadas no mundo, segundo um critério fonético simplificador. Acabam as consoantes mudas, como “c” em “acto”, que nem sempre têm a função de indicar a abertura da sílaba precedente, passo o didactismo – aliás, palavra que é uma excepção assaz didáctica – raios, cada tiro, cada melro, sendo que aqui o acento assegura a abertura da vogal. Quanto ao “h”, abundam os enganos: os “Hugos” não serão rebaptizados, “hoje” assim seria amanhã e “úmido” está mesmo para chegar, porque a etimologia o permite (temos o “humidus” e a variante “umidus”). O hífen há-de desaparecer nas formas monossilábicas do verbo haver e teremos mais umas palavras compostas aglutinadas, mas, apesar do esforço, as regras de utilização do hífen ainda seriam tão complicadas que a maior parte dos utentes da língua continuaria a acertas nelas por acaso ou por tentativa e erro. Nos acentos o acordo é mais conservador do que uma anterior proposta de 1986, pois apesar de perderem a acentuação palavras como “dêem”, “pára” e “pêlo”, saem intocadas as esdrúxulas, para alívio de quem tem cágados de estimação. Em suma, dois mil dos nossos vocábulos seriam alterados, sendo o impacto da medida relativo, porque o que impede a comunicação entre falantes de duas variantes da mesma língua não é a ortografia, é o vocabulário, seguido da pronúncia e das idiossincrasias gramaticais. Então, para quê tanto barulho?
Há os nacionalistas, que não aceitam que o acordo represente 1,4 por cento de alterações para Portugal e 0,5 por cento para o Brasil, a quem não preocupa o peso da demografia, capaz de condenar dez milhões a um ridículo “orgulhosamente sós” –, mas também não se vê que o Brasil aceite como contraproposta bordar uma esfera armilar na bandeira. Há os conservadores, que têm quanto à língua uma relação de reverência museológica. Há os teóricos e os puristas catastrofistas, que contestam a lógica utilitarista e rejeitam o primado da língua falada sobre o alfabeto, mesmo se o mais certo foi ter havido oralidade antes de escrita cuneiforme. Há os burocratas, que acenam com regras de procedimento e inconstitucionalidades. E há os editores e os livreiros, pouco empreendedores, que temem o mercado. Se fico indiferente a todos, não deixo de estar contra o acordo. Por princípio.
Não sei se a língua é a minha pátria, mas seguramente a minha infância. Aceitar mudar as regras é sempre uma violência, como se por decreto nos obrigassem a esquecer as férias de Verão. Espero, por isso, que o acordo não passe. Porém, espero também que a geração vindoura defenda as regras da língua que aprendeu, mesmo que estas sejam as do acordo que agora recuso, o de 1990, e não as do que interiorizei (de 1945). Paradoxal? “A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela”, disse Pessoa, que também escreveu: “a orthografia sem ípsilon [óbito em 1911], como escarro directo que me enoja independentemente de que o cuspisse”. Não há aqui heteronímia, apenas uma contradição que a passagem do tempo resolve e, havendo amor à língua, sempre recria.

Vasco M. Barreto, em Jornal Metro, de 14.04.2008
Bruno,
Acho que passei pelo Onomatopaico (quase) na hora certa de dar os parabéns pela data. Vou ver se apareço mais, agora que já estou mais rotinado nas novas funções.
Continue firme, em busca do Futuro. Ele é sempre gratificante, embora por vezes não pareça.
Abraços,
Luiz Lima

Monday, July 7, 2008

Qual a idade certa para ter ideias próprias?

" Aos 10 anos todos nos dizem que somos espertos, mas que nos faltam ideias próprias. Aos 20 anos dizem que somos muito espertos, mas que não venhamos com ideias. Aos 30 anos pensamos que ninguém mais tem ideias. Aos 40 achamos que as ideias dos outros são todas nossas. Aos 50 pensamos com suficiente sabedoria para já não ter ideias. Aos 60 ainda temos ideias mas esquecemos do que estávamos a pensar. Aos 70 só pensar já nos faz dormir. Aos 80 só pensamos quando dormimos. "


(fala de Bartolomeu Sozinho, personagem de Venenos de Deus, Remédios do Diabo, de Mia Couto, Caminho)


Mais um romance excelente do Mia Couto e que se lê num fôlego!

Parabéns Bruno!

Olá Bruno,

Parabéns pelas 18 Primaveras!

Estou atrasada, mas mais vale tarde que nunca, à boa maneira portuguesa!

Então e a nota a matemática? Espero que seja boa!

Beijos

Sunday, June 15, 2008

CHARADA ADICIONADA

Para aliviar o peso dos enigmas...
Penso que toda a gente (ou quase) sabe o que é uma charada adicionada. Escolhem-se duas ou mais palavras que nos permitam formar uma nova palavra resultante da "adição" das anteriores. Procuram-se sinónimos (ou definições) para cada uma delas e elabora-se uma frase ou uma poesia. Aqui vos deixo a primeira adicionada, também em verso, para decifrarem, com o pedido de que procedam da mesma maneira que no enigma anterior.

SAUDADE

O nosso amor NÃO CHEGA A CONCLUIR-SE,
Desfaz-se no caminho, bela Circe,
Dos nossos peitos nus e já sem voz.
Por que razão corremos como loucos?
Para cansarmos nossa sede aos poucos
Ou pela sede de ficarmos sós?

Doce canção que CAI NO ESQUECIMENTO,
Folhas caídas que se vão no vento,
Pálida luz de qualquer sol ausente
- Assim, ó minha Circe, o nosso amor,
Aquela força que perdeu vigor
E em nossos braços MORRE LENTAMENTE. 2,2

Os números no final indicam o nº de sílabas de cada parcial, logo a solução terá quatro sílabas.
A solução verifica-se no Grande Dicº da PE, obra de referência do CLP, mas também no Dicº da LP da mesma editora, ed. 2008.
Um bom domingo de pesquisas.

Marouvaz

Saturday, June 14, 2008

ENIGMAS...

A ausência de comentários ao enigma que publiquei há dias pode ter várias leituras, uma das quais será, porventura, o desinteresse pelo tema induzido pela falta de conhecimentos específicos e pela dificuldade inerente ao próprio enigma charadístico. Também não terá sido feliz a escolha do exemplo apresentado, precisamente pela sua dificuldade. Para começar, um enigma do género "tira e põe" seria certamente mais apelativo.
Lembro-me que publiquei há uns tempos, no ACERCA DOS CIPRESTES, um soneto que contém um enigma charadístico muito simples, mas sem o ter apresentado como tal. Vou reproduzi-lo agora, lançando-vos o desafio de o decifrarem. A solução verifica-se integralmente no Dicionário de Sinónimos da Tertúlia Edípica, compilado e organizado por charadistas e, mais tarde, cedidos os direitos à Porto Editora. Hoje não será mais o TE, como nós, charadistas, carinhosamente o designávamos, mas o Sinónimos Editora. Vamos então ao enigma:

A CIDADE IMPOSSÍVEL

Partiram-se as cadeias da amizade:
O sol banhou de sangue o horizonte
E um longo eco vai, de monte em monte,
Levar a nova ao povo da cidade.

As portas já fechadas, ninguém há-de
Saber de novas com que não se conte...
Nem mesmo as nuvens transporão a ponte
P'ra ensombrar a irreal tranquilidade.

E na noite de paz, silente e bela,
Toda a cidade é o beijo duma estrela,
Um murmúrio de amor, um doce abrigo.

Ignorando a mensagem vã de guerra,
Eis a cidade-oásis-céu-na-terra,
Onde homem é sinónimo de AMIGO. 8 let.

A solução é, pois, um sinónimo de amigo, com oito letras, ao qual se chega através de operações (neste caso apenas uma) com sinónimos. Quem decifrar, mande a solução para o meu mail (m.veesse@gmail.com) em vez de a divulgar aqui, para manter o suspense durante alguns dias. Quando houver um número razoável de decifradores, eu publico a solução e os respectivos nomes.

Um abraço amigo do Marouvaz

Thursday, June 12, 2008

Ciprestianos

Amigos Ciprestianos,
Há muito queria dizer que estou "quase" vivo, pois esse negócio de corrigir actas é infernal e não sobra tempo para interagir no Onomatopaico. Quando muito, tenho coleccionado alguns textos que, agora que consegui aceder ao Blogue e enviar mensagens, vou publicá-los para vosso lazer. ´
Logo, logo...
Abraços a todos.
Bruno,
Esta é uma tentativa, para ver se ultrapasso o problema de que te falei.